Em apoio às vítimas do atentado contra o Semanário francês Charlie Hebdo, que matou, entre outros, o Diretor da publicação, Stephane Charbonnier, e os cartunistas Georges Wolinski e Cabu, muçulmanos têm usado as redes sociais para rejeitar toda violência e reiterar que o radicalismo religioso “não os representa”. Para isso, muitos usam a hashtag #NotInOurName.
A Conferência Episcopal da França condenou duramente o ataque, afirmando que “nada pode justificar tamanha violência que golpeia a liberdade de expressão, elemento fundamental da nossa sociedade” e exortou a opinião pública a não se deixar levar pela cólera: “Nesta situação devemos mais do que nunca nos concentrar na fraternidade fragilizada e na paz, que sempre tem necessidade de ser consolidada”.
Fonte: Site da Rádio Vaticano
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