domingo, 12 de abril de 2009

SÁBADO SANTO - VIGÍLIA PASCAL



































































































A expectativa da ressurreição do Senhor fez-se presente nessa celebração muito participada. No pátio da Igreja Santo Antônio, às 20 horas, aconteceu a bênção do fogo novo, logo em seguida, após o Círio Pascal, todo Povo de Deus caminhou até o Santuário de Nossa Senhora da Consolação para a continuidade da Vigília Pascal, na qual ocorreu a Liturgia da Palavra, 11 (onze) batizados e a Celebração Eucarística em que ocorreu a participação pela primeira vez de alguns catequisando da Catequese de Adultos.

A todos FELIZ e SANTA PÁSCOA!




SEXTA-FEIRA SANTA
















A Celebração desse dia é marcado pelo silêncio. Durante todo o dia as Comunidades Eclesiais que compõem a Paróquia de Nossa Senhora da Consolação estiveram diante de Jesus Eucarístico, a fim de refletirem o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.





Quando foi às 15 horas aconteceu a Ação Litúrgica da Paixão e Morte do Senhor na Igreja Matriz, presidida pelo pároco Fr. Sérgio, concelebrada por Fr. João Echávarri e o Diácono Sérgio. Essa celebração constou das seguintes partes: Liturgia da Palavra, Oração Universal, Adoração da Cruz e Comunhão.





Nesse dia às 19 horas aconteceu no campo do Grêmio Santo Agostinho, Bairro Vila Rica, a encenação da Vida, Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor Jesus Cristo.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

QUINTA-FEIRA "MISSA IN COENA DOMINE"
























































A Celebração Eucarística da Ceia do Senhor - quinta-feira santa - no Santuário de Nossa Senhora da Consolação, realizou-se às 19 horas, sob a presidência do pároco Fr. Domingos Sérgio Gusson - OAR e concelebrada por Fr. João Echávarri OAR e pelos diáconos permanentes Sérgio, José Carlos e Pedro e obteve a participação de grande parte dos fiéis que compareceram nessa celebração.
A Celebração da Ceia do Senhor contou, após a homilia, do rito do lava pés e ao término com a transladação do Santíssimo Sacramento e o encerramento dessa celebração no silêncio.
Os Ministros da Distribuição da Eucaristia, assim que encerrou a celebração eucarística, iniciaram o momento de adoração ao Senhor.
A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite a aprofundar concretamente no misterio da Paixão de Cristo, já que quem deseja seguí-lo deve sentar-se à sua mesa e, com o máximo recolhimento, ser espectador de tudo o que aconteceu na noite em que iam entregá-lo.
E por outro lado, o mesmo Senhor Jesus nos dá um testemunho idôneo da vocação ao serviço do mundo e da Igreja que temos todos os fiéis quando decide lavar os pés dos seus discípulos.
Neste sentido, o Evangelho de São João apresenta a Jesus 'sabendo que o Pai pôs tudo em suas mãos, que vinha de Deus e a Deus retornava', mas que, ante cada homem, sente tal amor que, igual como fez com os discípulos, se ajoelha e lava os seus pés, como gesto inquietante de uma acolhida inalcansável.
São Paulo completa a representação lembrando a todas as comunidades cristãs o que ele mesmo recebeu: que aquela memorável noite a entrega de Cristo chegou a fazer-se sacramento permanente em um pão e em um vinho que convertem em alimento seu Corpo e seu Sangue para todos os que queiram recordá-lo e esperar sua vinda no final dos tempos, ficando assim instituída a Eucaristía.
A Santa Missa é então a celebração da Ceia do Senhor na qual Jesus, um dia como hoje, na véspera da su paixão, "enquanto ceava com seus discípulos tomou pão..." (Mt 26, 26).
Ele quis que, como em sua última Ceia, seus discípulos se reunissem e se recordassem dEle abençoando o pão e o vinho: "Fazei isto em memória de mim" (Lc 22,19).
Antes de ser entregue, Cristo se entrega como alimento. Entretanto, nesta Ceia, o Senhor Jesus celebra sua morte: o que fez, o fez como anúncio profético e oferecimento antecipado e real da sua morte antes da sua Paixão. Por isso "quando comemos deste pão y bebemos deste cálice, proclamamos a morte do Senhor até que ele volte" (1Cor 11, 26).
Assim podemos afirmar que a Eucaristia é o memorial não tanto da Última Ceia, e sim da Morte de Cristo que é Senhor, e "Senhor da Morte", isto é, o Resuscitado cujo regresso esperamos de acordo com a promessa que Ele mesmo fez ao despedir-se: "Um pouco de tempo e já não me vereis, mais um pouco de tempo ainda e me vereis" (Jo 16, 16).
Como diz o prefácio deste dia: "Cristo verdadeiro e único sacerdote, se ofereceu como vítima de salvação e nos mandou perpetuar esta oferenda em sua comemoração". Porém esta Eucaristia deve ser celebrada com características próprias: como Missa "na Ceia do Senhor".
Nesta Missa, de maneira diferente de todas as demais Eucaristias, não celebramos "diretamente" nem a morte nem a ressurreição de Cristo. Não nos adiantamos à Sexta-feira Santa nem à noite de Páscoa.
Hoje celebramos a alegria de saber que esta morte do Senhor, que não terminou no fracasso mas no êxito, teve um por quê e um para quê: foi uma "entrega", um "dar-se", foi "por algo"ou melhor dizendo, "por alguém" e nada menos que por "nós e por nossa salvação" (Credo). "Ninguém a tira de mim,(Jesus se refere à sua vida) mas eu a dou livremente. Tenho poder de entregá-la e poder de retomá-la." (Jo 10, 18), e hoje nos diz que foi para "remissão dos pecados" (Mt 26, 28c).