quarta-feira, 30 de outubro de 2019

NOMEAÇÃO E SUSPENSÃO NA DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

Após escutar e receber o parecer do Colégio dos Consultores o Administrador Diocesano vem fazer o seguinte comunicado:


1. Nomeação: em consideração o bem pastoral e espiritual da comunidade de fiéis constituída na Paróquia Nossa Senhora do Rosário em Ibatiba - ES Comunicamos a Nomeação do Revmo. Pe. Fábio Eduardo de Lima Santos Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Rosário em Ibatiba - ES.

2. Suspensão: Comunicamos a Suspensão do Revmo. Pe. Gelson de Souza.

Cachoeiro de Itapemirim, 30 de outubro de 2019.

Publique-se

Pe. Walter Luiz Barbiero Milaneze Altoé
Administrador Diocesano

Pe. Bruno Sá Rangel
Chanceler

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

COMUNICADO DA DIOCESE DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM


Após escutar e receber o parecer do Colégio dos Consultores o Administrador Diocesano vem fazer o seguinte comunicado:

1. SUSPENSÃO: COMUNICAMOS a Suspensão do Revmo. Pe. Fernando Acácio de Oliveira, do Clero Secular.

Cachoeiro de Itapemirim, 18 de outubro de 2019.

Publique-se.

Pe. Walter Luiz Barbiero Milaneze Altoé
Administrador Diocesano

Pe. Bruno Sá Rangel
Chanceler

Fonte: Site Oficial da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

SÍNODO: A NECESSIDADE DE UM ORGANISMO EPISCOPAL PERMANENTE PAN-AMAZÔNICO

Vatican News - Cidade do Vaticano
Criar urgentemente um Organismo episcopal permanente e representativo, coordenado pela Repam (Rede Eclesial Pan-Amazônica) para promover a sinodalidade na Amazônia: essa foi uma das sugestões apresentadas na manhã desta terça-feira (15/10) na 11ª Congregação Geral do Sínodo Especial para a região.

Esse organismo, integrado ao Celam (Conselho Episcopal Latino-Americano), deverá ajudar a implementar a fisionomia da Igreja na Amazônia, na ótica de uma pastoral comum mais eficaz, concretizando também aquelas indicações que o Papa Francisco quererá eventualmente dar após o Sínodo, e trabalhando em defesa dos direitos dos povos indígenas, a formação integral dos agentes pastorais e a criação de seminários amazônicos.
Tal ação pastoral conjunta, elaborada de modo sinodal por todas as circunscrições eclesiásticas pan-amazônicas, numa relação orgânica com o Celam, será útil para enfrentar problemas comuns, como a exploração do território, a delinquência, o narcotráfico, o tráfico e a prostituição.

Observatório para direitos humanos e proteção da Amazônia

Em seguida, a Sala do Sínodo voltou a olhar para os povos indígenas detendo-se sobre os problemas oriundos da colonização, migração interna e avanço de modelos econômicos predatórios e colonialistas, que frequentemente matam.
Isso comporta expropriações e expulsões das comunidades originárias de seus territórios, obrigadas a migrar contra a própria vontade.
As populações indígenas em mobilidade devem ser compreendidas em sua peculiaridade mediante uma Pastoral específica, a fim de que sejam sempre asseguradas seus direitos humanos e ambientais, em particular o direito a ser consultadas e informadas antes de toda e qualquer ação em seus respectivos territórios. Foi sugerido, a esse propósito, um Observatório permanente de direitos humanos e de proteção da Amazônia. O grito da terra e dos povos amazônicos deve ser ouvido – reiterou-se – dando voz sobretudo aos jovens, porque é questão de justiça entre as gerações.

Inculturação e educação

Foi também central na 11ª Congregação Geral, na manhã de terça-feira, a questão da inculturação, modo de ser da Igreja aberta a descobrir novos caminhos na rica diversidade das culturas amazônicas, de modo a torná-la uma Igreja mais discípula e irmã, mais que Mestra e Mãe, numa atitude de escuta, serviço, solidariedade, respeito, justiça e reconciliação.
Unido ao tema da inculturação, voltou à tona o da educação dos povos indígenas amazônicos, uma educação infelizmente caracterizada por má qualidade e grande precariedade. Portanto, o que a Igreja pode fazer, vez que é uma das instituições mais qualificadas e fortes no setor da formação?
Foi sugerido um trabalho de maior coordenação com outros organismos para oferecer serviços melhores aos povos indígenas: por exemplo, as Universidades católicas podem fazer uma opção preferencial pela educação das populações autóctones, ou mesmo gerar estratégias solidárias para sustentar economicamente as Instituições de educação indígenas, como o Nopok, no Peru, a fim de que o direito à identidade cultural seja tutelado e a sabedoria ancestral dos povos originários amazônicos seja salvaguardada, em nome do diálogo e do intercâmbio de culturas, sensibilidades, linguagens e visões.

O compromisso missionário e o testemunho dos mártires

Os padres sinodais refletiram, em seguida, sobre as violências: a Amazônia é como uma mulher violentada de quem se ouve o grito, ressaltou-se na Sala do Sínodo, porque somente assim se desperta a evangelização. O anúncio eficaz do Evangelho se dá, efetivamente, somente em contato com a dor do mundo que espera ser redimido pelo amor de Cristo, graças a uma teologia da vida.
Foi premente, em seguida, a evocação ao precioso exemplo dos missionários mártires da região, como o bispo capuchinho dom Alejandro Labaka, a religiosa terciária capuchinha Inés Arango, Irmã Dorothy Stang, que doaram a vida em nome da causa dos povos amazônicos indefesos e pela salvaguarda do território.
A obra missionária na Amazônia deve ser mais apoiada – foi dito na Sala do Sínodo – e para tal se reflete sobre a criação de um fundo financeiro, quer nacional, quer internacional, para reforçar a missão na região, especialmente para as despesas de transporte e de formação dos próprios missionários.

O desafio ecumênico

Sem esquecer que o compromisso missionário deve ser levado adiante também numa ótica ecumênica porque uma Igreja missionária é também uma Igreja ecumênica. Esse desafio diz respeito também à Amazônia: distante de todo e qualquer tipo de proselitismo ou de colonialismo intra-cristão, a evangelização cristã é o convite livre, dirigido à liberdade do outro, a entrar em comunicação e empreender um diálogo vivificante. Uma evangelização atraente será a prova de um ecumenismo crível.
Outro ponto de reflexão foi oferecido pela música, linguagem comum compreensível por todos que leva a refletir sobre a comunicação da fé: ela não deve renegar a doutrina, mas deve fazer compreendê-la através da sensibilidade humana, explicaram os padres sinodais.
Desse modo, a Boa Nova será atraente para todos, indo ao encontro daquele renascimento do sagrado que se vive também nas zonas mais selvagens da Amazônia.

A resposta da Eucaristia

Diante das difíceis situações vividas na Amazônia, chegam respostas importantes da Eucaristia, através da qual passa a graça de Deus, e de uma ministerialidade difusa, que comece também das mulheres, protagonistas indiscutíveis quando se trata de transmitir o sentido radical da vida. Talvez seja necessário perguntar-se se não é o caso de repensar o ministério.
Efetivamente, muitas comunidades têm dificuldade de celebrar a Eucaristia por causa da falta de sacerdotes: por conseguinte, sugere-se que se mudem os critérios para selecionar e preparar os ministros autorizados a administrar tal sacramento, a fim de que não seja destinado somente a poucos.

O ministério feminino, à exemplo da antiguidade

São necessários novos caminhos para tradições antigas, afirmam ainda os padres sinodais. Foram recordadas, entre as intervenções na Sala do Sínodo, as práticas da antiguidade que tinha ministérios relacionados às mulheres, e se refletiu sobre a possibilidade de se restabelecer análogos ministérios, em particular para o leitorado e o acolitato.
Houve quem se deteve sobre a faculdade de dispensar o celibato, de modo a poder ordenar “ministros” homens casados que, sob a supervisão de um presbítero responsável, possam exercer a atividade ministerial em comunidade eclesiais espalhadas no território.
Ao mesmo tempo, foi sugerida a instituição de um fundo para financiar a formação dos leigos no âmbito bíblico, teológico e pastoral, a fim de que possam contribuir sempre melhor para a ação evangelizadora da Igreja.
Por fim, nesse âmbito, foi evocada também a importância das Comunidades eclesiais de base (Cebs) e da vida consagrada, que é profecia e envio às fronteiras do mundo.
Fonte: Vatican News

terça-feira, 15 de outubro de 2019

SÍNODO: CHAMADOS FILHOS DE DEUS

Sivonei José – Cidade do Vaticano
Como ocorre todos os dias os trabalhos sinodais têm inicio com a oração comum e com uma reflexão proposta por um dos padres sinodais. Nesta terça-feira a meditação foi proposta pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dom Walmor Oliveira de Azevedo.
Com o título “Chamados filhos de Deus”, Dom Walmor iniciou a sua reflexão com uma pergunta: “Como pode o amor de Deus permanecer nele? Esta é a interpelante pergunta respondida por São João no terceiro capítulo de sua primeira carta. A resposta a esta pergunta é a questão central na construção da autenticidade no seguimento de Jesus. O discípulo e a discípula são remetidos a uma verificação do tecido que configura o núcleo mais íntimo de seu ser. A referência ao coração, a estação da interioridade, muito além de qualquer possível e arriscado intimismo, é pôr-se em corajoso exercício de análise e levantamentos a respeito da constituição misericordiosa de si mesmo.
O coração do discípulo – continuou o arcebispo de Belo Horizonte – “é visceralmente constituído dos sentimentos norteadores da competência de ver o outro e a ele não se fechar, mas sobre ele debruçar-se, comovendo-se, para atender-lhes demandas à luz do conhecimento de suas necessidades e carências”.
Falando da compaixão, afirmou que a mesma “é o selo, único e insubstituível selo de autenticidade, cujas raízes de exemplaridade se encontram no modo de ser do Mestre Jesus, aquele que tem compaixão dos seus, ovelhas sem pastor, consciente de sua missão de ungido e enviado para anunciar a boa nova dos pobres, anunciar-lhes o ano da graça, em vez de cinzas, o óleo da alegria”.
Ao discípulo é indicado o caminho da resposta à inquietante interrogação, "como pode o amor de Deus permanecer nele?" Uma interrogação que há de ser o mais significativo incômodo existencial no processo diário de qualificação discipular.
Põe-se em questão uma indispensável envergadura - disse o arcebispo - que é projeto divino em nós. O princípio é lembrado: (1J0 3,1) "Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos. Esta é a moldura da interpelação existencial posta pela palavra de Deus agora proclamada.
Dom Walmor continuou afirmando que “um holofote aceso iluminando a consciência humana interpela à percepção e impacto de sua condição, filho de Deus, considerado o presente grande dado pelo pai: somos chamados filhos de Deus. E nós o somos”.
Esta condição gratuita e amorosa se impulsiona pelo princípio do amor cuja lógica há de ser considerada como condição de fomentar o novo em lugar do velho que corrompe:(1 Jo 4,10-11) "10. Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como oferenda de expiação pelos nossos pecados. 
"Pois esta é a mensagem que ouvistes desde o início: que nos amemos uns dos outros." Só esta é a escolha possível. Não há outra. A outra opção possível é o pecado. Ora, aquele que pratica o pecado é do diabo, porque o diabo é pecador desde o princípio. Para isto é que o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo". (1 Jo 3,10-13) "Nisto se revela quem é filho de Deus e quem é filho do diabo: todo aquele que não pratica a justiça não é de Deus, como também não é de Deus quem não ama o seu irmão. Pois esta é a mensagem que ouvistes desde o início: que nos amemos uns aos outros. Não como Caim, que, sendo do Maligno, matou o seu irmão. E por que o matou? Porque as suas obras eram más, ao passo que as do seu irmão eram justas.
Clareia o horizonte interpelativo diário para nos incomodar e, amparados e fecundados pela graça de Deus, - sublinhou o presidente da CNBB - darmos conta do que nos compete, exatamente na contramão do "possuir riquezas neste mundo e vê o seu irmão passar necessidade, mas diante dele fechar o seu coração. Somos desafiados a uma finesse relacional de modo que não amemos só com palavras e de boca, mas por ações e na verdade. A verdade de Cristo é sua compaixão, suas entranhas de misericórdia.
E sempre exigente, porque diária e de todo momento, a tarefa de conseguir estar, existencialmente, dentro do princípio da qualificada filiação divina: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou. Não há outra alternativa senão amar de verdade, correndo sempre o risco de ser dada por descontada, por justificações ou comodidades, por incompetência relacional ou entupimentos humano afetivos, por estreitezas ou por mesquinhez. Nenhuma condição humana, com as circunstâncias que a configuram, está isenta do distanciamento do amor de verdade. 
O arcebispo de Belo Horizonte também recordou o dia em que a Igreja faz memória de Santa Teresa, virgem e doutora da Igreja. “Parece oportuno reportar-nos ao que ela indica como exercício vivencial diário, o que constitui a dinâmica da primeira morada do Castelo Interior/Moradas, uma de suas obras clássicas: Ela descreve a primeira morada com a indicação de duas dinâmicas sempre e permanentemente fundamentais na conquista e manutenção da qualificação da condição de filhos e filhas de Deus, discípulos e discípulas de Jesus, para a competência de amar de verdade: Conhece te a ti mesmo e a Humildade.
Ela lembra que mesmo tendo alcançado, permanente ou momentaneamente, o matrimônio espiritual, intimidade fecunda no amor de Deus, por limitação do humano, escorregamos e caímos no estágio sempre primeiro que requer exercitar a humildade e o conhecimento de si mesmo. Ninguém pode alimentar a pretensão de ter ultrapassado o estágio deste exercício espiritual diário sob pena de ilusão, endurecimento que entope e produz a dureza de coração que prejudica os pobres, faz sombra à razão, faz gostar de títulos, privilégios e dos primeiros lugares, se deixando levar pela disputa ou tomado por indiferenças, incapacitando para o alcance de percepções para gestos concretos de solidariedade, desapego, simplicidade.
Ao contrário, alimentando à semelhança do coração dos fariseus um coração duro, o gosto pelas filaterias, amigos do dinheiro, distanciados também da misericórdia, da justiça e da verdade. “Santa Madre Teresa – concluiu Dom Walmor - nos indica este fecundo caminho, como exercício espiritual e existencial permanente, conhecer-se a si mesmo e a humildade para qualificar nossa cidadania e nos oportunizar, fecundados pela graça de Deus, a conquistar a envergadura de verdadeiros filhos e filhas de Deus, dando tecido bom à nossa cidadania, com força de testemunho transformador e profética atuação no mundo testemunhando o Reino”. 
Fonte: Vatican News

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

SÍNODO: "PRIMEIRO SANTOS E DEPOIS MISSIONÁRIOS"

Silvonei José – Cidade do Vaticano
No início das suas palavras dom Mejia recordou que no último dia 3 de outubro, ele teve o privilégio de estar perto do túmulo do Beato José Allamano, fundador do Instituto Missionário da Consolata. Ali ele leu a seguinte frase: "Primeiro Santos e depois missionários". Quando cheguei à casa do Instituto Missionário da Consolata, em Roma - continuou -, vi na minha caixa de correio, que me pediram para preparar esta simples reflexão. Ao procurar o texto que daria origem à minha intervenção, deparei-me com a Palavra de Deus que acabamos de ouvir: Sejam santos para mim, porque Eu sou santo, sou Javé, que lhes separou dos outros povos para que sejam meus" (Lv 20, 26).
Neste contexto de oração sinodal dom Mejia recordou as palavras do Santo Padre na Santa Missa no início do Sínodo: "O anúncio do Evangelho é o primeiro critério para a vida da Igreja. É a sua missão, a sua identidade”. Este critério brota da primeira convicção: somos propriedade de Deus, não Deus nossa propriedade. A nossa missão é ocupar-nos continuamente das coisas do Pai (cf. Lc 2, 49). A nossa grande missão é pertencer inteiramente a Deus.
“Queridos irmãos e irmãs, - disse - estamos aqui porque queremos, à luz do Espírito Santo, discernir a atividade evangelizadora e missionária da Igreja na Amazônia. Vamos pedir a força do alto para entender que sem a graça de Deus tudo o que fizermos será inútil e inofensivo. Lembremo-nos de algo fundamental: a graça é sempre edificante e curativa.
Não esqueçamos: "Somos propriedade de Deus", "a terra é de Deus", "somos nação santa", "somos um povo sacerdotal". Com tudo isto, compreendemos que Deus pode escolher o povo que quer (pode escolher quem quer, mas também conta com a resposta generosa do eleito), sublinha-se a liberdade, a primeira decisão e a eleição gratuita de Deus.
Deus, na sua infinita misericórdia, - sublinhou o arcebispo Mejia - escolheu-nos para estarmos aqui, neste "instante vital". Ele nos escolheu para que hoje sejamos luz e esperança na Amazônia e de lá, luz e esperança para o mundo. E se pensarmos um pouco no mistério de ser uma Igreja missionária na Amazônia? Trata-se de ser fermento na massa, um grupo de irmãos que Deus conduz por caminhos diferentes... Como Igreja, estamos no mundo. Como Igreja missionária, estamos na Amazônia, mas sem fins lucrativos, nem para devastá-la e aproveitar sua riqueza material. Estamos na Amazônia para levar o estilo de vida de Jesus e "Vida em abundância" (cf. Jo 10,10). Estamos na Amazônia para "curar corações feridos" (cf. Lc 4, 16-19).
É normal ser criticado, porque muitas pessoas no mundo não entendem nossa missão. A nossa tarefa é sermos diferentes, mas não estranhos. Como pessoas consagradas devemos ser terra de Deus, isto nos ensina a rejeitar a vida sem Deus. Como pessoas consagradas, devemos realizar nossa missão com sentido de eternidade. Não trabalhamos, não nos cansamos, não entregamos a nossa inteligência e vontade a Deus para sermos aplaudidos e felicitados, fazemo-lo com a liberdade de saber que os nossos nomes estão inscritos no Reino dos Céus. Nós nos entregamos à missão por causa do Evangelho e pelo cuidado da casa comum como servos "inúteis" e sabendo que a nossa recompensa está no além.
À Santíssima Virgem Maria, Mãe da Esperança, - concluiu o arcebispo - confiamos esta nova semana de discernimento do Sínodo da Amazônia. "Primeiro os santos e depois os missionários" (Beato José Allamano).
Fonte: Vatican News

AÇÃO SOLIDÁRIA EM PROL DAS REFORMAS NA IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

Mais uma vez a Igreja de Nossa Senhora da Consolação pede a sua ajuda para realização de diversos projetos de reforma desse conhecido templo religioso em Cachoeiro de Itapemirim.

Caso você já tenha ajudado com a aquisição de um bilhete e não possa obter novo bilhete, ajuda a Igreja de Nossa Senhora da Consolação com a divulgação dessa Ação Solidária.

Desde de já que Nossa Senhora o abençoe!


ORDENAÇÃO DIACONAL DE FREI FERNANDO FERREIRA

Pela Oração Consecratória e imposição das mãos de Dom Carlos Maria Dominguez-OAR (Bispo Auxiliar de San Juan de Cuyo) Frei Fernando Ferreira foi ordenado Diácono. A cerimônia aconteceu na Paróquia Nossa Senhora da Consolação (Argentina) neste sábado (12.10). Grande número de fiéis participou da Eucaristia, de modo especial, os Religiosos de nossas casas da Argentina, delegações da JAR e FRASAR e do Colégio Santo Agostinho de Mar del Plata.
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