sexta-feira, 28 de setembro de 2018

terça-feira, 18 de setembro de 2018

NOVO DOCUMENTO DO PAPA: SÍNODO DOS BISPOS A SERVIÇO DO POVO DE DEUS

Giada Aquilino – Cidade do Vaticano
Faltando poucos dias para o início do Sínodo dos Bispos dedicado aos jovens, foi publicada esta terça-feira (18/09) a Constituição Apostólica do Papa Francisco Episcopalis communio sobre a estrutura do organismo instituído por Paulo VI em 1965.
Pelo bem de toda a Igreja
Francisco define a instituição do Sínodo como uma das “heranças mais preciosas do Concílio Vaticano II”, e destaca a “eficaz colaboração” do organismo com o Romano Pontífice nas questões de maior importância, isto é, que “requerem uma especial ciência e prudência pelo bem de toda a Igreja”. Neste momento histórico em que a Igreja abarca uma nova “etapa evangelizadora”, através de um estado permanente de missão, o Sínodo dos bispos é chamado a se tornar sempre mais um canal adequado para a evangelização do mundo de hoje.
A Secretaria Geral
Paulo VI havia previsto que, com o passar do tempo, esta instituição poderia ser aperfeiçoada; a última edição do Ordo Synodi é de 2006, promulgada por Bento XVI. Diante da eficácia da ação sinodal, nesses anos cresceu o desejo de que o Sínodo se torne sempre mais “uma peculiar manifestação e uma eficaz atuação da solicitude do episcopado para com todas as Igrejas”.
A escuta
O bispo, reitera o Papa, é contemporaneamente “mestre e discípulo”, num compromisso que é ao mesmo tempo missão e escuta da voz de Cristo que fala através do Povo de Deus. Também o Sínodo então “tem que se tornar sempre mais um instrumento privilegiado de escuta do Povo de Deus”, através da consulta dos fiéis nas Igrejas particulares, porque mesmo que seja um organismo essencialmente episcopal, não vive “separado do restante dos fiéis”.
Portanto, é “um instrumento apto a dar voz a todo o Povo de Deus justamente por meio dos bispos”, “custódios, intérpretes e testemunhas da fé”, mostrando-se, de Assembleia em Assembleia, uma expressão eloquente da “sinodalidade” da própria Igreja, em que se espelha uma comunhão de culturas diferentes. Também graças ao Sínodo dos bispos, ficará mais evidente que nela vige uma “profunda comunhão”, seja entre os pastores e fiéis, seja entre os bispos e o Pontífice.
A unidade do todos os cristãos
A esperança do Papa Francisco é que a atividade do Sínodo possa “a seu modo contribuir ao restabelecimento da unidade entre todos os cristãos, “segundo a vontade do Senhor”. Deste modo, o organismo ajudará a Igreja Católica, segundo o auspício de São João Paulo II expresso na encíclica Ut unum sint, a “encontrar uma forma de exercício de primado que, não renunciando de modo algum à essência de sua missão, se abra a uma nova situação”.

Fonte: Site Vatican News


quarta-feira, 12 de setembro de 2018

PAPA CONVOCA CONFERÊNCIS EPISCOPAIS PARA FALAR SOBRE A PREVENÇÃO DE ABUSOS


Cidade do Vaticano
O Papa Francisco encontrará, no Vaticano, de 21 a 24 de fevereiro de 2019, todos os presidentes das Conferências Episcopais, “para falar sobre a prevenção de abusos contra menores e adultos vulneráveis”.
Foi o que disse a vice-diretora da Sala de Imprensa da Santa Sé, Paloma García Ovejero, no briefing realizado na conclusão da 26ª reunião do Conselho de Cardeais (C9), nesta quarta-feira (12/09).
Francisco tomou esta decisão depois de ser informado pelo cardeal Sean Patrick O’Malley sobre os trabalhos da Pontifícia Comissão para a Tutela de Menores.

Todos os cardeais manifestaram sua satisfação pelo bom êxito do 9º Encontro Mundial das Famílias realizado, em Dublin, na Irlanda, congratulando-se também com o cardeal Kevin J. Farrell e com o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida que organizaram o evento junto com o arcebispo dom Diarmuid Martin.

O C9 pediu ao Papa Francisco, na abertura dos trabalhos na última segunda-feira (10/09), “uma reflexão sobre o trabalho, a estrutura e a composição do Conselho, considerando a idade avançada de alguns membros”.

A maior parte dos trabalhos do Conselho de Cardeais, instituído em setembro de 2013, foi dedicada aos últimos ajustes no esboço da nova Constituição Apostólica da Cúria Romana, cujo titulo provisório é Praedicate evangelium. O C9 entregou ao Papa Francisco o texto provisório destinado a uma revisão de estilo e releitura canônica.
Seis cardeais participaram desta reunião do C9. Estiveram ausentes os cardeais Francisco Javier Errázuriz Ossa, arcebispo emérito de Santiago, Chile, Laurent Monsengwo Pasinya, arcebispo de Kinshasa, República Democrática do Congo, e George Pell, prefeito da Secretaria para a Economia.
Os cardeais reiteraram, nesta quarta-feira, sua plena solidariedade ao Papa Francisco pelo ocorrido nas últimas semanas.
O C9 colabora com o Papa Francisco no governo da Igreja e no projeto de reforma da Cúria Romana. A próxima reunião do C9 está marcada de 10 a 12 de dezembro próximo.

Fonte: Vatican News

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

ELEIÇÕES 2018: DEBATE COM OS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

No dia 20 de setembro, às 21h30, irá acontecer o “Debate de Aparecida”, que reunirá candidatos à Presidência da República para as eleições de 2018. O projeto, organizado e gerado pela TV Aparecida, acontece no Santuário Nacional, na arena do Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida.

A Rede Aparecida de Comunicação (Rádio e TV e Portal A12.com) fará transmissão simultânea pelas emissoras de rádio e televisão católicas (inclusive pela Rádio Diocesana FM 95.7), além de portais de internet. É a segunda vez que a emissora católica, a pedido da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), organiza e transmite um debate de presidenciáveis. A primeira ocorreu no pleito eleitoral de 2014, quando os políticos tiveram a possibilidade de apresentarem suas ideias aos eleitores.

O debate eleitoral será mediado por um jornalista e tem previsão de duração de 2 horas. Algumas perguntas apresentadas aos políticos serão sorteadas, outras feitas por bispos da CNBB e jornalistas previamente inscritos. Também estão previstas perguntas entre os próprios candidatos. Réplicas e tréplicas serão permitidas em alguns momentos.


Formato 

O debate da TV Aparecida terá cinco blocos. No primeiro, o mediador fará a abertura, discorrendo sobre as emissoras que estão transmitindo. Em seguida, vai citar os nomes dos candidatos que estão presentes e os que não compareceram ao encontro. Na sequência, o GC (Gerador de Caracteres) cita os nomes dos outros candidatos sem representação na Câmara dos Deputados e que não participarão do debate. A primeira pergunta – destinada a todos os candidatos, que terão 2 minutos – será feita por um (arce)bispo designado pela presidência da CNBB.

No segundo bloco será aberta a possibilidade de confronto direto entre os candidatos, com tema livre. O mediador vai sortear o candidato que irá perguntar e o outro que responderá. A pergunta deverá ser feita em até 30 segundos, com resposta em 2 minutos, réplica em 1 minuto e meio e tréplica em 1 minuto.

No terceiro bloco, as perguntas serão feitas por jornalistas indicados pela direção da Rede Aparecida de Comunicação. Os temas serão definidos previamente e as perguntas pré-definidas pela organização do debate. Será feito um sorteio na hora para definir qual candidato irá responder, no tempo máximo de dois minutos.

No quarto bloco, será aberta a possibilidade de confronto direto entre os candidatos, com tema livre. O mediador fará o sorteio do candidato que irá perguntar e de outro para responder. A pergunta deverá ser feita em até 30 segundos, com resposta em dois minutos, réplica em 1 minuto 30 segundos e tréplica em 1 minuto.

No quinto e último bloco as perguntas, com tema livre, serão feitas por bispos indicados pela CNBB, sendo um bispo para cada candidato. O mediador vai sortear na hora o candidato que irá responder. A pergunta será feita em até 30 segundos e as respostas em 2 minutos. Neste bloco também serão feitas as considerações finais de cada candidato, sendo que cada um terá 1 minuto.

Fonte: Site Oficial da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim 

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA DA CNBB PARA O DIA 7 DE SETEMBRO DE 2018

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por ocasião do Dia da Pátria, a ser celebrado em 7 de Setembro, faz chegar a todos os brasileiros e brasileiras sua mensagem de ânimo e esperança por um Brasil justo, solidário, ético e fraterno.



No documento, assinado pelos três membros que integram a presidência da entidade, os prelados afirmam que apesar do cenário de desencanto, justificável pela má conduta de grande parte dos atores políticos, as eleições trazem a possibilidade e a força de mudar os rumos da nação brasileira. “Longe de nos desanimar, essa realidade nos desafia e nos põe em estado de vigilância”, diz o texto.



Leia a mensagem na íntegra:





A Força Transformadora de um Povo




“O que nós esperamos são novos céus e nova terra, onde habitará a justiça” (2P 3,13)



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por ocasião do Dia da Pátria, faz chegar a todos os brasileiros e brasileiras sua mensagem de ânimo e esperança por um Brasil justo, solidário, ético e fraterno. A Igreja une sua voz à dos que, em defesa da vida e da dignidade de cada pessoa, denunciam a desigualdade que gera violência e sustenta privilégios, contrariando o Evangelho e a justiça social.



Nossas esperanças se renovam com as eleições que se aproximam. Apesar do cenário de desencanto e desalento, justificável pela má conduta de grande parte dos atores políticos, as eleições trazem a possibilidade e a força de mudar os rumos da nação brasileira. A escolha, através do voto consciente e livre, dos que hão de governar o País é um dos caminhos eficazes para a construção do Brasil que seja para todos. Mais que direito, o voto é um dever. É expressão de cidadania, tradução de nossa corresponsabilidade na busca do bem comum e compromisso de quem crê numa nação igualitária, livre da pobreza, da miséria, da exclusão, da corrupção e capaz de superar a violência.



A fé que caracteriza o povo brasileiro alimenta sua alegria e seu otimismo, sem aliená-lo da dura realidade nacional, assinalada por uma crise política, econômica e social que, ancorada na falta de ética e na corrupção, se alastra e se prolonga indefinidamente. Suas consequências são sentidas, particularmente, pelos mais pobres, crianças e jovens, idosos, estudantes, pessoas em situação de rua, enfermos, encarcerados, desempregados, trabalhadores e trabalhadoras, aposentados, populações indígenas, afrodescendentes, ribeirinhos e tantos outros que carregam o peso do descompromisso com o bem comum de grande parte das lideranças políticas, muitas delas, inclusive, pleiteando reeleição.



Longe de nos desanimar, essa realidade nos desafia e nos põe em estado de vigilância. “Todos sentimos necessidade de reabilitar a dignidade da política” (Papa Francisco - Bogotá, dezembro 2017). Está em nossas mãos colaborar para que isso aconteça, participando das eleições, que desempenham papel fundamental na sociedade democrática. O Estado Democrático de Direito, a ser fortalecido e defendido sempre mais, não condiz com atitudes como o autoritarismo, o fundamentalismo e a intolerância. Ao contrário, requer a convivência respeitosa entre as pessoas e a efetivação dos direitos fundamentais da população, especialmente dos empobrecidos e fragilizados, com os investimentos necessários na saúde, educação, na segurança pública e na cultura. “A perda de direitos e de conquistas sociais, SE/Sul Quadra 801 Conj. B / CEP 70200-014 - Brasília - DF – Brasil Fone:(61) 2103 8300 / 2103 8200 / 98173 5967 / 98173 5958 e-mail: secpresidente@cnbb.org.br Site: cnbb.org.br resultado de uma economia que submete a política aos interesses do mercado, tem aumentado o número dos pobres e dos que vivem em situação de vulnerabilidade” (CNBB, Eleições 2018: Compromisso e Esperança).



Nas eleições de outubro, o eleitor avalie com seriedade cada candidato, cada candidata, suas promessas, sua campanha, as alianças de seu partido e sua atuação política passada. “O bem maior do País, para além das ideologias e interesses particulares, deve conduzir a consciência e o coração tanto de candidatos, quanto de eleitores” (CNBB, Eleições 2018: Compromisso e Esperança). Especial atenção merece a escolha dos senadores e deputados, que constituem o Poder Legislativo. No Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas é que se votam as leis que podem ajudar ou prejudicar o povo. Anular o voto ou votar em branco favorece o pior político, enfraquece a democracia e põe em risco a oportunidade de purificar a política. A cidadania, no entanto, não se esgota no voto. É preciso continuar acompanhando os eleitos, cobrando-lhes o cumprimento de seu dever de servir o povo.



A CNBB exorta a população brasileira “a fazer desse momento difícil uma oportunidade de crescimento, abandonando os caminhos da intolerância, do desânimo e do desencanto” (CNBB, Eleições 2018: Compromisso e Esperança). Nesse dia também, em que se realiza o Grito dos Excluídos, lembra às comunidades católicas a necessidade dos “leigos católicos não permaneçam indiferentes à vida pública, nem fechados nos seus templos” (Papa Francisco - Bogotá, dezembro 2017), mas sejam “sal da terra” e “luz do mundo” (cf. Mt 5,13-14), conforme o lema deste Ano Nacional do Laicato.



Suplicamos as bênçãos de Deus, por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, Mãe e Padroeira do Brasil, para que a nossa Pátria seja soberana, justa e fraterna.



Brasília-DF, 7 de setembro de 2018



Cardeal Sergio da Rocha

Arcebispo de Brasília

Presidente da CNBB



Dom Murilo S. R. Krieger, SCJ

Arcebispo Primaz de São Salvador da Bahia

Vice-Presidente da CNBB



Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário-Geral da CNBB

terça-feira, 4 de setembro de 2018

SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

"Neste dia de graça e beleza, eis teus filhos que querem te honrar..." e com os versos iniciais do hino em honra à Nossa Senhora da Consolação, iniciou-se a Celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Frei Dario Campos, O.F.M. e concelebrada por Frei Silvestre Brunoro, O.A.R. (pároco) e os vigários paroquiais: Frei João Constantino Junqueira Netto, O.A.R., Frei Enéas Berilli, O.A.R. e Frei Gustavo Barbiero Mello, O.A.R., acompanhados pelos diáconos permanentes.

Em sua homilia, Dom Dario Campos iniciou com o texto do Concílio Vaticano II que enfatiza a importância da figura da Mãe de Jesus no mistério da salvação da humanidade e sendo essa a portadora da verdadeira consolação: Jesus. E, baseado num livro, destacou o trabalho dos filhos espirituais de Santo Agostinho (agostinianos) em difundir por todo o mundo a devoção à Mãe da Consolação, rezada na ladainha mariana como a Consoladora dos Aflitos e a importância de Nossa Senhora da Consolação como abençoadora dos lares.







segunda-feira, 3 de setembro de 2018

MISSA DA SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

Nessa terça-feira, 4 de setembro de 2018, a Paróquia de Nossa Senhora da Consolação celebra a Solenidade da Mãe da Consolação, padroeira paroquial e da Ordem dos Agostinianos Recoletos e todos somos convidados a celebrar essa Solenidade com alegria.

Às 19 horas, procissão com saída da Igreja de Santo Agostinho (Vila Rica) até a Igreja de Nossa Senhora da Consolação, com Santa Missa presidida por Dom Frei Dario Campos, O.F.M.

4 DE SETEMBRO: SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO, PADROEIRA DA ORDEM DOS AGOSTINIANOS RECOLETOS

A bem-aventurada Virgem Maria é venerada como Mãe da Consolação, porque através dela «Deus mandou ao mundo o Consolador», Cristo Jesus. A participação nas dores da paixão de seu Filho e nas alegrias de sua ressurreição a põem em condição de consolar a seus filhos em qualquer aflição que se encontrem. Depois da ascensão de Jesus Cristo, em união com os Apóstolos implorou com ardor e esperou com confiança o Espírito Consolador. Agora, elevada ao céu, «brilha ante o povo peregrino de Deus como sinal de segura esperança e consolação». (LG 69).
Desde o século XVII, «Mãe da Consolação» ou «Mãe da Correia» é o titulo principal com que a Ordem agostiniana honra à Virgem. Em 1439 obteve a faculdade de erigir para os leigos a «confraria da cintura». Uma antiga lenda, nascida no seio da Ordem, narrava que a Virgem tinha aparecido a Santa Mônica, afligida pela sorte de Agostinho, consolando-a e dando-lhe uma correia, a mesma com que depois se cingiriam Agostinho e seus frades. De ordinário, a iconografia representa a Virgem e ao menino no ato de entregar correias, respectivamente, a Santa Mônica e a Santa Agostinho. Em 1945 surgiu na Igreja agostiniana de Bolonha a confraria de «Santa Maria da Consolação». Em 1575 ambas as confrarias se fundiram em uma única arquiconfraria da Correia, a que os papas enriqueceram com abundancia de indulgências.
Nos últimos calendários litúrgicos é declarada Patrona da Ordem.
A proteção da Mãe da Consolação nos dá serenidade e consolo nas provas para que também nós possamos consolar a nossos irmãos. 
Fonte: Site Oficial da Ordem dos Agostinianos Recoletos

GANHADORES DO SORTEIO BENEFICENTE EM PROL DA RESTAURAÇÃO DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

No dia 2 de setembro de 2018, domingo, após a Santa Missa com os jovens, por volta das 21h30min, aconteceu o sorteio dos brindes doados para o sorteio em prol da restauro da imagem de Nossa Senhora da Consolação.

Eis os ganhadores:

1. Eudiceia da Silva foi a ganhadora do garrote;

2. Wanderley Gava foi o ganhador da bicicleta;

3. Gláucia Pereira Barros Gomes foi a ganhadora do micro-ondas;

4. Raimundo Neto Fullim foi o ganhador da fritadeira;

5. Antônio Carlos Salarini foi o ganhador da batedeira, e

6. Antônia B. Paschoal foi a ganhadora do ventilador.

Aos contemplados com os prêmios os nossos parabéns e a todos que contribuíram com a aquisição das rifas o nosso muito obrigado!

Rogamos à Mae da Consolação pela vida de cada um de seus queridos filhos.