Cidade do Vaticano (RV) - Neste dia 12 de dezembro, a Igreja venera Nossa
Senhora de Guadalupe, Padroeira da América.
Ela será recordada também no Vaticano, com uma solene celebração eucarística presidida pelo Card. Marc Ouellet, Presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL), na Igreja de Santa Maria in Traspontina.
Esta missa marcará o encerramento do Congresso Internacional “Ecclesia in America”, nos 15 anos da publicação da Exortação Apostólica pós-sinodal de João Paulo II.
Nossa Senhora de Guadalupe foi a referência espiritual deste Congresso, que quis ressaltar a comum identidade cristã de todos os povos da América.
O documento de João Paulo II, aliás, insistia neste ponto: na América como uma única realidade. Como ressalta o Arcebispo de Porto Alegre (RS), Dom Dadeus Grings, que participa deste Congresso:
“O maior dom que a América recebeu do Senhor é a fé que forjou sua identidade cristã”, lê-se na Exortação Apostólica. Todavia, a evangelização da América não é somente um dom do Senhor; é também fonte de novas responsabilidades. “Consciente da grandeza dos dons recebidos, a Igreja peregrina na América deseja partilhar a riqueza da fé e da comunhão em Cristo com toda a sociedade, e com cada um dos homens e mulheres que vivem em terra americana.”
Sobre o legado da Exortação Apostólica “Ecclesia in America”, vamos ouvir o Secretário-Geral da CNBB, Dom Leonardo Stein:
Passados quinze anos, o panorama religioso, cultural, político e econômico do continente mudou em alguns aspectos.
Na esfera civil, entre os aspectos positivos da América de hoje, assinala-se a crescente afirmação em todo o Continente de sistemas políticos democráticos e a progressiva redução dos regimes ditatoriais.
Já em 1999, o avanço das seitas preocupava a Igreja em todo o continente, assim como a questão ecológica: “Quantos abusos e prejuízos ecológicos não há inclusive em muitas regiões americanas!”, lê-se no texto. Problemas como migração, corrupção, consumo e comércio de drogas, corrida armamentista, respeito pelos direitos humanos estão contidos na Exortação Apostólica.
Por isso, a opção de amar de modo preferencial os pobres foi, mais uma vez, confirmada.
Ela será recordada também no Vaticano, com uma solene celebração eucarística presidida pelo Card. Marc Ouellet, Presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL), na Igreja de Santa Maria in Traspontina.
Esta missa marcará o encerramento do Congresso Internacional “Ecclesia in America”, nos 15 anos da publicação da Exortação Apostólica pós-sinodal de João Paulo II.
Nossa Senhora de Guadalupe foi a referência espiritual deste Congresso, que quis ressaltar a comum identidade cristã de todos os povos da América.
O documento de João Paulo II, aliás, insistia neste ponto: na América como uma única realidade. Como ressalta o Arcebispo de Porto Alegre (RS), Dom Dadeus Grings, que participa deste Congresso:
“O maior dom que a América recebeu do Senhor é a fé que forjou sua identidade cristã”, lê-se na Exortação Apostólica. Todavia, a evangelização da América não é somente um dom do Senhor; é também fonte de novas responsabilidades. “Consciente da grandeza dos dons recebidos, a Igreja peregrina na América deseja partilhar a riqueza da fé e da comunhão em Cristo com toda a sociedade, e com cada um dos homens e mulheres que vivem em terra americana.”
Sobre o legado da Exortação Apostólica “Ecclesia in America”, vamos ouvir o Secretário-Geral da CNBB, Dom Leonardo Stein:
Passados quinze anos, o panorama religioso, cultural, político e econômico do continente mudou em alguns aspectos.
Na esfera civil, entre os aspectos positivos da América de hoje, assinala-se a crescente afirmação em todo o Continente de sistemas políticos democráticos e a progressiva redução dos regimes ditatoriais.
Já em 1999, o avanço das seitas preocupava a Igreja em todo o continente, assim como a questão ecológica: “Quantos abusos e prejuízos ecológicos não há inclusive em muitas regiões americanas!”, lê-se no texto. Problemas como migração, corrupção, consumo e comércio de drogas, corrida armamentista, respeito pelos direitos humanos estão contidos na Exortação Apostólica.
Por isso, a opção de amar de modo preferencial os pobres foi, mais uma vez, confirmada.
Fonte: Site da Rádio Vaticano
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