O exemplo de Jesus é um chamado a todos nós a estarmos atentos às necessidades do mundo que nos rodeia. Quantos cegos e “cegos” posso encontrar no meu caminho. Alguns fisicamente e outros espiritualmente. Somos chamados a levar um raio de luz, com a caridade, com o exemplo, estendendo a mão e abrindo nosso coração.
Acaso Jesus não passa a cada momento, a cada manhã, a cada final de dia, na nossa vida e não cura a nossa cegueira? Sim, Ele caminha a cada momento e passa na nossa vida; vê nossas necessidades. A cada momento estende a mão para nos ajudar, para nos curar. Nós que somos cegos. Também nós nascemos cegos e Deus, caminhando, nos curou por meio do Batismo. “O Senhor abre os olhos aos cegos; o Senhor ergue os abatidos; o Senhor ama os justos (Sl 145,8)”. Abriu nossos olhos para a vida. Estávamos nas trevas e Ele nos trouxe à luz. O problema é que muitas vezes retornamos àquela cegueira inicial, ou seja, nascidos para a luz buscamos a escuridão. Então Jesus, caminhando, vem outra vez e nos cura e abre nossos olhos para a luz. Esse abrir nossos olhos para a luz muda nossa vida. Não podemos ser felizes nas trevas. Como diz o livro da Sabedoria: "Do mesmo modo, foram feridos de cegueira, como aqueles homens, às portas do justo, quando, envolvidos por uma profunda escuridão, procuravam, cada um de seu lado, o caminho para suas casas" (Sb 19,17).
O homem se regozija na luz. Por isso, devemos deixar que esse Jesus, caminhando, nos cure e nos abra os olhos. Abra-nos os olhos para crer profundamente e assim possamos aceitar a sua vontade. Abra-nos os olhos para esperar e confiar sabendo que ao estarmos com Ele seremos felizes, porque é Ele quem faz a obra. Que esse Jesus caminhando nos abra os olhos para o amor. Somente o amor dá sentido profundo ao homem que é cego. Quanto mais vemos, mais amamos. Quanto mais amamos, mais vemos.
E por último, que Ele nos abra os olhos para dar glória a Deus em tudo. Para que, apesar dos sofrimentos, das provas, sejamos homens de fé. Vejamos a vontade de Deus. Que nossa atitude não seja a de ver a parte negativa, como fizeram os discípulos: “quem pecou”. Não, ao ter os olhos abertos, vejamos o porquê e o para que Deus permite tudo na nossa vida. Somente assim teremos a alma sempre disposta a dar glória a Deus.
Deixemos que Jesus passe, que caminhe na nossa vida. Deixemos que Jesus cure a cegueira do nosso coração, da nossa alma. Deixemos que Ele manifeste sua glória. Deixemos que Ele nos transforme.
Cristo quer ser a luz para todos os homens assim como o foi para aquele cego. Aquele pobre homem que vivia sem luz, a partir daquele momento começou a ver. Ver no sentido físico porque Cristo abriu seus olhos. Ver no sentido espiritual porque Jesus iluminou a sua alma. Também em nós Cristo quer fazer a obra da luz, quer iluminar. Quer mostrar com mais fulgor. É preciso abrir a alma para que esta luz entre e nos ilumine, nos transforme. Sem a luz de Cristo é impossível ver de verdade. Com esta luz tudo se torna mais fácil, porque é a luz que ilumina todo homem. Sendo iluminados espiritualmente por Cristo também o seremos em todo nosso corpo, porque sua luz, ao curar meu espírito, pouco a pouco cura a minha carne. Cristo cura o homem todo.
Acaso Jesus não passa a cada momento, a cada manhã, a cada final de dia, na nossa vida e não cura a nossa cegueira? Sim, Ele caminha a cada momento e passa na nossa vida; vê nossas necessidades. A cada momento estende a mão para nos ajudar, para nos curar. Nós que somos cegos. Também nós nascemos cegos e Deus, caminhando, nos curou por meio do Batismo. “O Senhor abre os olhos aos cegos; o Senhor ergue os abatidos; o Senhor ama os justos (Sl 145,8)”. Abriu nossos olhos para a vida. Estávamos nas trevas e Ele nos trouxe à luz. O problema é que muitas vezes retornamos àquela cegueira inicial, ou seja, nascidos para a luz buscamos a escuridão. Então Jesus, caminhando, vem outra vez e nos cura e abre nossos olhos para a luz. Esse abrir nossos olhos para a luz muda nossa vida. Não podemos ser felizes nas trevas. Como diz o livro da Sabedoria: "Do mesmo modo, foram feridos de cegueira, como aqueles homens, às portas do justo, quando, envolvidos por uma profunda escuridão, procuravam, cada um de seu lado, o caminho para suas casas" (Sb 19,17).
O homem se regozija na luz. Por isso, devemos deixar que esse Jesus, caminhando, nos cure e nos abra os olhos. Abra-nos os olhos para crer profundamente e assim possamos aceitar a sua vontade. Abra-nos os olhos para esperar e confiar sabendo que ao estarmos com Ele seremos felizes, porque é Ele quem faz a obra. Que esse Jesus caminhando nos abra os olhos para o amor. Somente o amor dá sentido profundo ao homem que é cego. Quanto mais vemos, mais amamos. Quanto mais amamos, mais vemos.
E por último, que Ele nos abra os olhos para dar glória a Deus em tudo. Para que, apesar dos sofrimentos, das provas, sejamos homens de fé. Vejamos a vontade de Deus. Que nossa atitude não seja a de ver a parte negativa, como fizeram os discípulos: “quem pecou”. Não, ao ter os olhos abertos, vejamos o porquê e o para que Deus permite tudo na nossa vida. Somente assim teremos a alma sempre disposta a dar glória a Deus.
Deixemos que Jesus passe, que caminhe na nossa vida. Deixemos que Jesus cure a cegueira do nosso coração, da nossa alma. Deixemos que Ele manifeste sua glória. Deixemos que Ele nos transforme.
Cristo quer ser a luz para todos os homens assim como o foi para aquele cego. Aquele pobre homem que vivia sem luz, a partir daquele momento começou a ver. Ver no sentido físico porque Cristo abriu seus olhos. Ver no sentido espiritual porque Jesus iluminou a sua alma. Também em nós Cristo quer fazer a obra da luz, quer iluminar. Quer mostrar com mais fulgor. É preciso abrir a alma para que esta luz entre e nos ilumine, nos transforme. Sem a luz de Cristo é impossível ver de verdade. Com esta luz tudo se torna mais fácil, porque é a luz que ilumina todo homem. Sendo iluminados espiritualmente por Cristo também o seremos em todo nosso corpo, porque sua luz, ao curar meu espírito, pouco a pouco cura a minha carne. Cristo cura o homem todo.
Texto de autoria do Pe. Adilson Marques, LC
Fonte: Pastoralis
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